segunda-feira, 26 de março de 2012

Como configurar o leitor de CD/DVD

Como configurar o leitor de CD/DVD para assistir DVDs de outras regiões

Confira todos os passos e dicas para desbloquear o drive
Por Elaine Martins em 1 de Abril de 2011
Aprenda a reproduzir discos de outras regiões no PC
Comprar produtos em outros países está cada vez mais comum. Depois dos eletrônicos, um dos itens mais importado por brasileiros são DVDs de filmes e, principalmente, shows ao vivo de artistas estrangeiros. O problema é que a maioria dos DVD players do mercado possui uma proteção que impede a reprodução de discos que não foram fabricados na região.
Dessa forma, não há como tocar discos gravados para uma região em um aparelho destinado a outra. Os drives de CD/DVD presentes nos computadores não vêm com nenhuma região configurada de fábrica. Ao usá-los pela primeira vez, automaticamente, ele será programado para a região do primeiro disco inserido.
Existem algumas maneiras de alterar essa configuração automática, mas é preciso ter cuidado, pois o número de modificações é limitado. Confira abaixo os passos necessários para mudar a região do seu drive de CD/DVD e, assim, reproduzir discos de outros países.

Mas primeiro...

Regiões? O que é isso afinal?

Quando um DVD é criado, ele é configurado para ser reproduzido apenas em aparelhos da região. Foi uma maneira que os estúdios responsáveis pelos direitos autorais de filmes, shows e artistas encontraram de ter maior controle sobre seus produtos. Além disso, há também a questão da pirataria. Com esses bloqueios, fica mais difícil a criação de cópias – em teoria.
O globo foi então dividido em seis grandes regiões para os DVDs e em três para Blu-rays. Confira a tabela abaixo para saber quais países fazem parte de cada uma das regiões. Vale lembrar que essa divisão vale também para os players de DVD e Blu-ray.
Regiões para o DVD
Regiões para Blu-ray
Existem aparelhos e discos programados para a região zero. Esses players são capazes de reproduzir DVDs de qualquer lugar, e os DVDs com essa programação podem ser executados sem problema algum em tocadores do mundo inteiro. É bem raro encontrar esse tipo de configuração, mas ela existe.

Como fazer o desbloqueio

ATENÇÃO: o processo de desbloqueio dos drives de CD/DVD pode ser executado no máximo cinco vezes durante toda a vida útil do dispositivo. Ao ser executado pela 5ª vez, o drive será bloqueado e a última região configurada será permanente, mesmo se reinstalar o Windows ou mover o dispositivo para outro computador.
Para começar o desbloqueio do drive, é preciso acessas as propriedades do dispositivo. Nos Windows 7 e Vista, isso pode ser feito através do próprio Menu Iniciar. Digite “gerenciador de dispositivos” no campo de busca e pressione a tecla Enter.
Acessando o dispositivo
Na janela que abrir, localize o item “Unidades de DVD/CD-ROM” e clique duas vezes sobre ele. O leitor de DVD presente em sua máquina será listado. Para acessar as configurações, selecione o dispositivo, clique com o botão direito do mouse e escolha a opção “Propriedades”.
Agora, na tela que for exibida, acesse a aba “Região do DVD”. Fique atento ao campo “Alterações restantes” para saber quantas alterações você ainda pode fazer. Para alterar a região do drive, selecione o país desejado na lista que é exibida e pressione o botão “Ok”.
Escolha a região e bom filme
Pronto, agora você já pode reproduzir DVDs de outros países em seu computador sem problemas. Mas lembre-se de que a mudança de região só pode ser feita cinco vezes durante toda a vida útil de um drive.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/9407-como-configurar-o-leitor-de-cd-dvd-para-assistir-dvds-de-outras-regioes.htm#ixzz1qGdcBfQ9

O meu drive de CD/DVD não funciona

O meu drive de CD/DVD não funciona. E agora? [vídeo]

Saiba quais são os problemas mais comuns em unidades óticas e como resolvê-los.

Por Eduardo Karasinski em 13 de Setembro de 2011
Apesar de o drive de CD/DVD ser algo simples, não é tão difícil que ele apresente problemas após algum tempo de uso. Na verdade, às vezes ele já começa a ter incompatibilidades assim que você o coloca no computador.
Os problemas e as soluções podem variar mais do que você imagina. É muito difícil saber especificamente qual é o problema do seu drive e como resolvê-lo, justamente porque tudo isso é muito variável.
Neste artigo, nós vamos apresentar uma série de falhas e as possíveis soluções que você pode seguir, caso tenha algum problema com o seu drive de CD/DVD. E isso envolve tanto leituras quanto gravações dos discos.

Tento acessar a unidade e nada acontece

Isto é bastante comum: você coloca um disco em seu drive e, simplesmente, não acontece nada. Por mais que o drive continue lendo e piscando o LED, o computador não reage. Então, você vai até o Meu Computador, dá um duplo clique na unidade e o PC começa a ler sem parar, mas sem abrir nada.
Teste o disco em outro drive.
Quando isso acontece, é mais provável que o problema seja na leitura do disco e não exatamente do drive. Ou seja, é possível que a mídia esteja riscada, suja ou simplesmente seja incompatível com o leitor. Tente testar o disco em outro drive e veja se funciona. Se tudo correr bem, então o problema é em seu drive.

O drive simplesmente não abre mais

Além de não ter dado nenhum sinal de vida, o disco emperrou o seu drive? Você tenta apertar o botão para abri-lo, mas nada acontece? Nem todos sabem, mas é possível resolver essa problema manualmente, utilizando, para isso, um clipe de papel.
Basta abrir o clipe e procurar um pequeno buraco na parte da frente do leitor. Encaixe o arame e empurre com força até que a gaveta do drive se solte. Então, você deve puxar o resto da bandeja com a mão.
Em seguida, tire o disco e empurre a bandeja novamente para o lugar. Se você tentar abrir depois do modo convencional e o drive não abrir, mesmo sem nenhum disco dentro, o problema pode ser interno.
Abrindo o leitor manualmente. (Fonte da imagem: Baixaki)

Nenhum disco é lido

Uma hipótese no caso de o drive aparentar funcionar normalmente, mas não ler nenhum disco, é a de que a lente esteja muito suja. O mais recomendado é fazer a limpeza com uma mídia própria para isso. Geralmente, esses discos já vêm com todas as instruções que você precisa seguir.
Caso prefira fazer a limpeza manualmente, remova a unidade de disco e use um cotonete seco. Passe-o com bastante suavidade e delicadeza na lente. Porém, tome cuidado para não encostar absolutamente mais nada nela, como o seu dedo, pois pode estragá-la.
Limpe a lente com muito cuidado.

O drive não grava mais

Normalmente isso acontece por duas razões, simultaneamente ou não. A primeira delas ocorre quando você instala algum programa para gravar discos e ele altera o registro e os drivers do Windows, impossibilitando que o gravador funcione. Programas como o Nero podem ocasionar isso. Uma solução é desinstalar o programa, reiniciar o computador e tentar usar o leitor novamente.
O outro provável problema refere-se aos drivers da sua unidade de disco, os quais podem estar com algum problema de compatibilidade. Se isso só apareceu quando você instalou uma nova versão do sistema operacional, talvez seja necessário esperar até que saia alguma atualização. Mas você pode tentar remover e/ou atualizar o driver por conta própria.
O Windows XP e o Vista oferecem uma solução automática para esse problema. Você pode baixar o programa clicando aqui.

Atualizando e reinstalando o driver

Como dito anteriormente, o problema pode ocorrer no driver da unidade de disco. A atualização é extremamente simples. Primeiro, dê um clique com o botão direito em "Meu Computador" e selecione "Propriedades" (ou então, no Menu Iniciar, clique com o botão direito sobre "Computador"). Então, clique em "Gerenciador de Dispositivos".
Acessando o Gerenciador de Dispositivos. (Fonte da imagem: Baixaki)
Você verá que todos os dispositivos conectados em seu computador são listados. Clique no “+”, ao lado de “Unidades de DVD/CD-ROM”, para expandir a lista. Assim, o seu drive aparecerá. Basta clicar com o botão direito sobre ele e escolher "Atualizar Driver" ou "Desinstalar".
Ao escolher a primeira opção, ele procurará e instalará o driver mais recente; caso você escolha a segunda, o Windows vai reinstalar seu drive assim que você reiniciar o sistema.
Atualize ou remova o driver. (Fonte da imagem: Baixaki)

A unidade nem liga

Se o seu drive não apresenta absolutamente nenhum tipo de reação, talvez haja algum problema nas conexões dele. Primeiramente, entre na BIOS do seu computador (pressionando a tecla "Del" antes de iniciar o sistema) e, em uma aba chamada "Advanced", veja se o seu drive é listado. Caso contrário, ele provavelmente está desligado.
Veja em sua BIOS se você encontra algo.
Verifique, então, todos os cabos que estão conectando o drive ao computador (Flat ou SATA e de força). Se possível, troque-os por outros e tente usar o drive novamente. Procure, no manual do fabricante, se há alguma instrução nesse sentido. Verifique, também, se tudo está de acordo com o que diz no manual (como os jumpers).

Não consegui resolver. Devo trocar de leitor?

Se tudo que foi descrito no artigo não resolveu o problema, então você pode tentar trocar o seu drive onde comprou, caso ainda esteja na garantia, ou levá-lo a algum técnico que realize consertos. Fora todas essas possibilidades, resta somente comprar um novo.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/2716-o-meu-drive-de-cd-dvd-nao-funciona-e-agora-video-.htm#ixzz1qGYlItL7

Qual é a diferença de drive e driver?

Qual é a diferença de drive e driver?





por Marcos Elias
São duas palavras do inglês, em informática geralmente têm este sentido:
O que é drive – Entrada, unidade ou local de armazenamento, geralmente representado por uma letra no Windows. Por exemplo, o drive C, o drive A, etc. Ainda pode se referir ao dispositivo físico associado à unidade de armazenamento. Um drive de CD é o leitor de CD, onde você insere o disco. Há também drive de DVD, Blu-ray, etc. Os gravadores (de CD/DVD…) também são chamados de drive.
O que é driver (com R) – Não tem nada a ver com o drive sem R. Drivers são arquivos responsáveis pelo funcionamento de um determinado dispositivo. Por exemplo, quando você instala uma placa de vídeo, para que o sistema possa reconhecê-la e usar os recursos dela, ele precisa se comunicar com ela. Isso é feito por meio dos drivers. São softwares, programas, que rodam de forma bastante integrada ao sistema operacional. Geralmente eles não têm interface gráfica, tela, diferente dos outros programas (editor de texto, fotos, navegador de internet, etc). Eles funcionam e você nem se lembra deles (geralmente só se lembra quando não estão funcionando :).
Ao instalar uma nova placa geralmente é necessário instalar os drivers para ela. Às vezes não é necessário, pois os sistemas operacionais podem ter drivers para muitos tipos de placas. O Windows vem com vários drivers de produtos famosos. O Linux suporta muitos dispositivos diferentes também, inclusive vários que o Windows não reconhece nativamente (como placas de som e rede). Depois de instalados os drivers elas funcionam sem problemas no Windows. Os drivers geralmente podem ser encontrados nos sites dos fabricantes dos dispositivos, mas para coisas antigas pode ser difícil achar. Há alguns sites que colocam diversos drivers para download, só que é necessário procurar o modelo correto para o dispositivo que você tem, e também para o sistema operacional em uso (drivers feitos para Windows 98 geralmente não funcionam bem no Windows 7, por exemplo).
Resumido: como instalar um driver?
A instalação de um driver também pode ativar funcionalidades avançadas de um determinado dispositivo. Por exemplo, uma placa de vídeo para jogos. O Windows pode até reconhecer uma placa de vídeo, já que irá aparecer algo na tela ao ligar o computador – mas isso não quer dizer que ela está sendo aproveitada ao máximo. A instalação dos drivers pode ser feita assim: entrando no site do fabricante e procurando a seção de downloads de drivers ou suporte (por exemplo, www.nvidia.com para placas da Nvidia ou www.ati.com para placas da ATI). Ao escolher o arquivo para download você deve selecionar o sistema que usa (Windows XP, Vista, 7, etc; de 32 ou 64-bit) e o modelo da placa. O modelo vem na caixa da placa. Se você não souber e não tiver a caixa nem os manuais, alguns programas podem ajudar, como o Everest ou Aida32. Quase sempre os drivers vêm num CD junto com a placa, mas baixar pelo site do fabricante pode ser melhor, já que você vai pegar os drivers mais atualizados.
Há um programa muito fácil para instalação de drivers no Windows: o Driver Easy. Ele pesquisa os dispositivos presentes no seu computador e indica o link de download de cada driver, permitindo que você baixe e instale facilmente, sem perder tempo procurando.

Fonte de computador

Fontes: Você dá a devida importância à sua?

Ela não é a fonte da juventude, mas não errar na escolha pode ajudar a diminuir suas rugas

Por Camila Camargo em 27 de Janeiro de 2009
Você já parou para pensar na fonte do seu computador? Se não, este pode ser um ótimo momento para você dar o devido valor a uma das peças mais importantes da sua máquina. A fonte de que estamos falando não é a da juventude, mas se você fizer a escolha certa na hora de adquirir uma, sem dúvida muitas rugas de preocupação serão eliminadas do seu rosto. A fonte de que estamos falando é a peça responsável em fornecer energia para todos os componentes do seu PC, pois sua principal função é converter a corrente alternada em corrente contínua.

Não precisa se assustar! Não vamos falar de termos técnicos ou da área elétrica, isso porque não há nada de técnico, pois a corrente alternada nada mais é do que a corrente fornecida pela rede elétrica – 110 V ou 220 V – e a contínua - +3,3 V, + 5V, +12 V ou – 12 V - é a tensão usada pelos seus aparelhos domésticos. Vale ressaltar que a principal função deste artigo não é esmiuçar o tema, mas sim fornecer informações que a maioria das pessoas não leva em consideração na hora de comprar ou montar um computador.


O BÁSICO DAS FONTES


Deixada de lado

Basicamente, a fonte do seu computador fornece energia para todo o sistema, mas não é só isso. Ela também auxilia no processo de refrigeração dos componentes da sua máquina. Mesmo executando uma das principais funções no quesito manutenção da vida útil ao melhorar seu desempenho, é visível o desprezo sofrido por elas.
Em média a fonte chega a custar o equivalente a 20% do total do valor de um computador, porém muitas vezes elas são deixadas de lado e perdem a vez na preferência dos usuários para as placas de vídeo, processadores, HDs ou outros componentes.
Outra vantagem de escolher uma boa fonte é que esse “gasto a mais”, na verdade, é um investimento, pois investir em uma fonte de qualidade pode ajudar a poupar seus componentes – sua amada placa de vídeo, seu idolatrado processador ou seu invencível HD – e também ajuda a economizar na conta de luz da sua casa.
Nem sempre uma fonte mais cara é um
Como ela faz isso?

Se você se perguntou como a fonte auxilia na manutenção da vida útil do seu computador, aí vai uma das respostas: ela auxilia na manutenção dos componentes do seu PC, pois fornece a tensão correta para cada elemento e também auxilia na refrigeração deles. Isso permite que tudo funcione em temperaturas mais agradáveis e, desta forma ,nada é sobrecarregado ou sofre por causa do calor excessivo dentro do gabinete.

Se sua fonte não exercesse essas funções, sem dúvida sua máquina não funcionaria perfeitamente e, provavelmente você sofreria com desligamentos constantes, travamentos e até o aparecimento da temida CrashScreen.


ANTES DE ABRIR A CARTEIRA


Do que você precisa?

Agora que você já sabe que a fonte de alimentação não é apenas mais um componente do seu PC, mas que na verdade ela funciona como o combustível para tudo, é interessante saber com o que está lidando e, caso queira investir em uma fonte melhor, prestar atenção nestas dicas para não gastar dinheiro à toa.

Se você está pensando em montar um computador ou deseja comprar um pronto, já deve ter visto a quantidade e variedade de fontes disponíveis no mercado. Isso não é por acaso, visto que cada computador necessita de componentes específicos de acordo com o uso que será feito dele. Portanto, antes de sair para as compras, é interessante saber qual é o seu perfil de usuário para não comprar uma fonte em desacordo com o uso que se fará dela.

Uso simples.Computador para uso doméstico
Um computador que terá seu uso reduzido a acesso à Internet, edição de textos, planilhas ou visualização de fotos não precisa de muita potência, pois sua placa de vídeo e processador, componentes que mais exigem energia, não são tão exigidos.

Para saber a quantidade de potência que seu micro precisa, em primeiro lugar liste todos seus componentes e, em seguida, use uma calculadora. Para o cálculo de potência indicamos a Extreme Power Supply e para listar seus componentes o PC Wizard ou SiSoftware Sandra Lite podem ajudar.

Computador mais robustoPerfil usuário meio-termo.
Se você quer um computador para tarefas mais pesadas como: edição de vídeos, edição de imagens e quer jogar alguns games medianos, pode usar a mesma calculadora acima. Vale lembrar que este tipo de computador pode sofrer vários upgrades, portanto é interessante deixar uma margem após o cálculo da potência.
Por exemplo, o resultado dos seus cálculos foi 400 W, é interessante deixar uma margem para upgrades de 20 a 30%, dessa forma você precisa de uma fonte de aproximadamente 550 W para rodar tudo com folga.
PC para quem é do mal e gosta de pegar pesado.
Computador do mal

Um PC para gamers precisa ser mais Hardcore, portanto é necessário calcular a potência dando pesos diferentes para cada componente, como no caso da placa de vídeo, por exemplo, porque ela é muito exigida neste tipo de PC. A calculadora PSU Watts é uma alternativa para calcular a demanda de potência dos componentes mais exigidos em um computador para jogos.

Vale lembrar que neste caso, é importante observar as exigências de cada componente para depois comprar a fonte adequada. Resumindo: o que determina a potência necessária neste tipo de computador são os componentes mais exigidos, sendo assim, primeiro você define quais peças vai usar para depois estabelecar a potência da sua fonte.


QUE POTÊNCIA É ESSA?


Custo X Benefício

Você já sabe que fontes na verdade são investimentos, principalmente para quem está montando um computador, pois elas são o combustível da sua máquina e depois de investir em um processador, HD, placa de vídeo e tudo que há de melhor, você não vai querer que eles sejam alimentados com energia instável. A mesma coisa acontece em um carro, você lava, passa aspirador, coloca néon, banco de couro, um motor potente, mas para economizar coloca gasolina adulterada. Adianta investir em Fonte é dinheiro!certas partes e negligenciar outras?

Portanto, na hora de escolher uma fonte é sempre bom não trocar o certo pelo duvidoso. Apesar de toda a polêmica envolvendo fontes originais e genéricas, é sempre bom poder contar com equipamentos que possuam garantias e que os valores de eficiência e potência sejam verdadeiros. É claro que as fontes genéricas podem ser tão boas quanto uma original, mas a probabilidade de encontrar uma assim é bem pequena.

Para que você se convença de que há ótimas fontes, mas com um preço acessível, confira a tabela abaixo. É claro que os valores refletem o uso que você fará da sua máquina – quanto mais exigida, mais você precisa desembolsar.
Confira boas opções de fontes que podem caber no seu bolso.

Potência, Eficiência ou os dois?

O que determina a qualidade de uma fonte é sua potência e eficiência, ou seja, o que ela gasta e o que ela produz. As fontes são classificadas quanto à potência máxima fornecida (100 W, 200 W, 300 W...), porém na maioria dos casos o que é indicado na embalagem nem sempre é fornecido devido a alguns fatores: o fabricante usou temperaturas durante os testes abaixo do que é encontrado dentro dos computadores normalmente. Em outras palavras, a fonte foi testada em uma temperatura de 20°C, por exemplo, e obteu X de potência máxima, sendo que a temperatura comum dentro de um computador está entre 30 e 40°C.
É provavel que o fabricante pode ter cravado a potência máxima obtida em qualquer intervalo de tempo e a definiu como máxima, ou seja, a fonte atingiu 300 W em um intervalo de tempo de meio segundo, desta forma seu fabricante pode considerar como sua potência máxima.
Outro coisa muito comum é que o fabricante é um picareta e simplesmente “ocultou” a potência real da sua fonte para vender gato por lebre. Isso acontece geralmente com fontes genéricas.Em suma, potência real é a real quantidade de potência produzida pela fonte. Avaliar estes pontos é uma boa forma de definir a qualidade de uma fonte, pois se ela é realmente boa não há motivos para camuflar maus resultados. Para ter certeza da qualidade da fonte que você deseja comprar é possível pesquisar o seu desempenho.
Não se engane por uma etiqueta.
Eficiência = Watts reais

Como dito acima, a eficiência de uma fonte é determinante na hora de estabelecer sua qualidade. Esta eficiência também pode ser chamada de Watts reais e ela é medida assim: a quantidade de energia “sugada” da rede elétrica e quanto é revertido em potência para sua máquina.

Uma forma de saber a eficiência da sua fonte é através de uma regra de três simples, por exemplo, para produzir 300 W sua fonte capta 450 W. Para saber o valor da sua eficiência, basta montar um esquema assim:
300 – x
450 – 100
Onde X é o valor da potência, no nosso caso o valor foi de 66%. Segundo alguns órgãos que regulam e definem a qualidade das fontes como o 80 Plus e até o Inmetro, para uma fonte ser considerada ótima, sua eficiência deve ser o mais próxima possível de 100%, ou seja, quanto mais próximo de 100% mais eficiente, porém mais cara ela fica. Fontes consideradas boas possuem valores próximos ou superiores a 80% de eficiência, por isso há a certificação 80 Plus.

Uma fonte com alto valor de eficiência contribui, principalmente, para o aumento da vida útil do seu computador, pois produz menos calor e também colabora para diminuir o valor da sua fatura de energia elétrica. Portanto, é possível perceber que vale a pena investir em uma fonte com eficiência maior, pois a longo prazo o valor investido volta como economia na sua fatura de energia.
Dê nome aos bois.
Compra certa

Agora que você já sabe um pouco mais sobre fontes é provável que você queira fazer um upgrade na sua máquina para tratá-la como ela realmente merece. Dessa maneira, é importante, antes de tudo, pensar em alguns pontos tratados neste artigo, como: perfil de usuário, custo x benefício, genéricas x marcas e valores de potência e Watts reais. Tudo isso é de extrema importância para quem deseja ter um computador bonito e saudável.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/1435-fontes-voce-da-a-devida-importancia-a-sua-.htm#ixzz1qGL1Ipew

Tela Azul. O que fazer?

O que fazer quando a Tela Azul da Morte der as caras?

A Tela Azul da Morte sem pânico: 5 dicas para tentar resolver o problema.

Por Eduardo Karasinski em 3 de Novembro de 2008
É provável que qualquer usuário de um PC com o Windows instalado conheça a famigerada “Tela Azul da Morte”. O nome é assustador e, é claro, tem um bom motivo: você perdeu tudo que estava fazendo.

Isso porque essa tela aparece sem nenhum aviso e não permite que nada mais seja feito — é o travamento total do Windows. Ou seja, o jeito é reiniciar o computador e tentar descobrir o que causou o erro, para que não se repita novamente.

O diagnóstico da “Tela Azul da Morte”

Apesar de tudo, a tela azul contém informações preciosas para dar início à busca pelo problema. Logo abaixo do primeiro parágrafo — “Foi detectado um problema e o Windows foi desligado...” — você verá a descrição do que está dando problema no Windows (1).

É importante também prestar atenção nas dicas que vêm logo após “Se os problemas persistirem...” — há informações realmente relevantes ali.

As últimas linhas dão dicas técnicas, para você saber especificamente o que foi detectado como problema (2).

O que fazer

Alternativa 1: O primeiro passo é fazer uma análise detalhada de sua Tela Azul. É importante que você copie (ou tire uma foto) das informações marcadas na imagem logo acima para fazer uma busca na internet. Quem sabe você não encontra alguém que tenha tido o mesmo problema — e que o tenha resolvido?

Alternativa 2:
Se você não encontrou nada, então o segundo passo é checar os drivers dos hardwares que você tem em seu PC. Caso você tenha atualizado algum driver recentemente (logo antes de dar o erro), então uma sugestão é voltar o driver à versão antiga. Para fazer isso, vá em Configurações > Painel de Controle e clique em Sistema. Na janela que é aberta, vá em Gerenciador de Dispositivos.

Procure pelo dispositivo que você andou atualizando recentemente, por exemplo, a placa de vídeo. Clique com o botão direito no driver e vá em Propriedades. Irá abrir uma janela com informações, vá na aba Driver. Você encontrará um botão chamado Reverter Driver. Clique nele para voltar à versão antiga.
Alternativa 3: Outra solução é exatamente o contrário da sugestão anterior: atualize os seus drivers para uma versão mais recente, indo no site do desenvolvedor do hardware.

Alternativa 4: A memória RAM consegue ser mais campeã de telas azuis do que você imagina. É sempre bom saber como está o funcionamento de seus pentes de memória RAM, pois eles podem estar cheios de erros. Utilize sempre programas que verificam a sua memória RAM, como o MemTest. No Baixaki você encontrará a versão para Windows, que não testa toda a memória. Entretanto, há uma versão “bootável” que você encontra no site do desenvolvedor, aqui.

Alternativa 5: Restaurar o Windows é uma boa opção, quando se tem pontos de restauração recentes. É por isso que é tão importante sempre criar pontos de restauração antes de fazer alguma modificação no sistema ou até mesmo antes de instalar um programa — para os mais neuróticos.

Entretanto, também é possível restaurar os arquivos do Windows a partir do CD de instalação. Basta colocá-lo e seguir as instruções para conseguir ter os arquivos do sistema de volta. Mas nem sempre isso é garantia de resolução do problema.
..............................................
Se nenhuma das dicas acima funcionou ou ajudou você a resolver pelo menos parte do problema, a última alternativa é realmente reinstalar o seu sistema ou simplesmente chamar um técnico de informática. Boa sorte!


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/864-o-que-fazer-quando-a-tela-azul-da-morte-der-as-caras-.htm#ixzz1qGJZOUiw

sábado, 24 de março de 2012

como instalar placa mãe

PC: Como instalar a Placa Mãe no Computador

Mais vídeo aulas

Aprenda a instalar o principal componente do computador: a placa mãe.

Após você ter aprendido uma série de dicas sobre montagem e manutenção de computadores, tais como abrir o gabinete do computador, inserir o processador na placa mãe e até mesmo como desmontar um computador, chegou a hora de dar continuidade ao procedimento de montagem de computadores.

Este artigo fala a respeito de como realizar corretamente a inserção e a fixação da placa mãe no gabinete do computador. Como já foi dito em outros artigos, a placa mãe é a peça base para todos os computadores. É ela quem delimita qual será o tipo de processador, memória e placa de vídeo que a máquina poderá utilizar.

Procedimentos iniciais

Primeiramente, vale sempre lembrar do detalhe da energia eletrostática. Lembre-se sempre deste detalhe, pois pode lhe custar um componente novo! Tenha em mãos todos os materiais necessários para a montagem de computadores, e sempre realize os procedimentos com cautela.
Após ter aberto o gabinete (você deverá remover ambas as laterais), note se o gabinete possui uma chapa de alumínio localizada atrás dele, a qual possui furos para encaixe do painel traseiro da placa mãe (esta chapa é chamada de espelho).
Espelho da placa mãe
Você deve retirar esta peça caso ela tenha vindo junto do gabinete, pois geralmente os encaixes são diferentes dos das placas mãe, e toda placa mãe nova vem com um espelho próprio para ela, o qual deve ser instalado no gabinete antes da placa mãe ser inserida.
Se este for o seu caso, tome cuidado para inserir o espelho corretamente, pois só é possível encaixar a placa no espelho de uma maneira. Fique atento para os desenhos que aparecem ao lado de cada furo no espelho: estes desenhos devem ficar para o lado de fora do gabinete.
Placa mãe posicionada ao lado do espelho inserido no gabinete
Caso você esteja reinserindo a placa mãe no gabinete por motivos de manutenção ou limpeza, não é necessário retirar o espelho do gabinete.

Gabinetes novos também costumam vir com fontes, as quais nem sempre podem ser boas o suficiente (vai depender da potência do computador que você está montando). Fique atento, pois a fonte é um item importantíssimo, e que pode ocasionar danos quando ela não possui força suficiente para suprir a quantidade de energia que o computador necessita. Leia mais a respeito no artigo Fontes: você dá a devida importância à sua?

Mesmo que você não tenha a intenção de trocar a fonte do gabinete, é recomendado que ela seja retirada, pois assim você ganha espaço para trabalhar no gabinete.
Tente ver se é possível retirar a chapa de apoio do gabinete. Muitos modelos permitem que esta chapa seja retirada, o que facilita em muito a instalação da placa. Caso isso não seja possível, você terá que trabalhar com a chapa fixa ao gabinete, o que fará com que o processo fique um pouco mais trabalhoso.
Antes de iniciar o processo de fixação da placa mãe no gabinete, você pode instalar alguns componentes tais como processador e memórias, pois esta tarefa é mais fácil quando realizada com a placa mãe fora do gabinete. Porém, se você conseguir retirar a chapa de apoio do gabinete, você pode fazer isso após ter fixado a placa na chapa, antes de reinserir a chapa no gabinete.
Observe a placa mãe e perceba que existem furos localizados nas extremidades da placa. Esses furos são os locais nos quais devem ser introduzidos os parafusos para a devida fixação da placa. Note que na chapa de apoio do gabinete também existem furos, nos quais os parafusos que seguram a placa deverão ser fixados.
Furos da placa mãeFuros da chapa de apoio do gabinete
O gabinete utilizado para o artigo possui relevo nas áreas em que se localizam os furos para os parafusos, entretanto, é mais comum que os gabinetes tenham toda a chapa de apoio da placa mãe plana. Neste caso, você não deve inserir a placa mãe diretamente na chapa de apoio do gabinete. Antes disso, é preciso inserir as roscas de base para que nelas sejam fixados os parafusos da placa mãe.
Roscas de Base
Além das roscas de base, existem também as bases de suporte com trava, as quais são peças auxiliares na instalação da placa. Você não deve utilizar apenas elas para fixar a placa mãe ao gabinete, pois elas devem ser utilizadas apenas quando faltarem as bases de rosca para parafusar a placa. Diferentemente dos parafusos, as bases de suporte com trava devem ser inseridas diretamente na placa, e não sobre as roscas de base.
Base de Suporte com Trava
Pode parecer uma tarefa um pouco chata a de acertar em quais furos vão as roscas de base, ainda mais quando a chapa de apoio do seu gabinete possui muitos furos. Para facilitar o trabalho, você pode posicionar a placa mãe sobre a chapa e localizar quais são os furos nos quais devem ir as roscas.
Placa mãe sendo posicionada sobre a chapa de apoio
Insira as roscas de base nos devidos furos da chapa de apoio do gabinete. É possível utilizar um alicate para deixar as roscas mais firmes, mas não aplique muita força, pois isso pode danificar os furos de encaixe da chapa de apoio. Caso faltem roscas de base, insira bases de suporte com trava (procure inseri-las nos furos centrais, de modo que os furos laterais fiquem para as roscas de base e parafusos, assim a placa fica melhor fixada).

Fixando a placa
Antes de parafusar a placa, atente para os furos dela. Pode ser que existam dois tipos de furos: os metalizados e os não metalizados. Furos metalizados podem receber parafusos sem a necessidade de utilizar arruelas isolantes para fixação dos parafusos na placa, já nos furos não metalizados (os quais não são tão comuns de serem encontrados nas placas da atualidade), isso não é possível.
Furos da placa - com isolamento e sem isolamento, respectivamente
Vale lembra que, para os casos em que a placa mãe é nova, a espuma que vem junto da placa na caixa dela não deve ser utilizada na hora da inserção da placa! Esta espuma serve apenas para auxiliar na embalagem da placa quando ela sai da fábrica, e não para a instalação. Caso você faça isso, o componente pode ser prejudicado, pois pode ocorrer curto-circuito.

Após ter inserido as roscas de base e as bases de suporte com trava (se isso foi necessário) nos devidos furos da chapa de apoio do gabinete, você deve posicionar a placa sobre a chapa de apoio e fixá-la com os parafusos.
Parafusos para a fixação da placaPlaca sendo fixada à chapa de apoio do gabinete
Quanto aos parafusos que devem ser utilizados para esta tarefa, podem ser utilizados parafusos de rosca fina ou grossa. Procure por parafusos que tenham a cabeça mais larga, e use o mesmo padrão em todos os furos da placa.
Caso faltem parafusos para todos os furos da placa, utilize as bases de suporte com trava para complementar a fixação (lembre-se, elas devem ser utilizadas apenas para complementar, nunca utilize somente elas para a fixação da placa). Se for necessário, procure utilizá-las nos buracos centrais da placa.
Vale ressaltar que, se você estiver fixando a placa com a chapa de apoio presa ao gabinete, você deverá tomar muito cuidado para não raspar a placa em alguma superfície do gabinete quando for introduzi-la, pois isto poderá comprometer o funcionamento da placa. Nesse caso, procure inserí-la em um ângulo de aproximadamente 45º, iniciando a inserção de maneira que o painel traseiro da placa se encaixe ao espelho logo que você deixe a placa no mesmo nível do gabinete.

Instalando demais componentes

Se você fixou sua placa com a chapa de apoio solta, sem estar presa ao gabinete, este é um bom momento para você inserir os jumpers do painel frontal na placa. É possível também conectar os cabos IDE ou SATA, utilizados para conexão com HDs e unidades óticas.

Após isso, falta apenas você inserir os demais componentes do computador: unidade ótica, placa de vídeo (salvo casos em que será utilizada placa de vídeo onboard), disco rígido, fonte, etc. Após isso, basta apenas fechar o gabinete para concluir o trabalho!
Claro, após isso seu computador ainda não estará pronto para ser utilizado. Antes disso, será necessário instalar um sistema operacional e os drivers.



Se você gostou do artigo, se quiser complementá-lo com experiências suas, ou fazer qualquer crítica, comente! Nos dê sua opinião para que possamos sempre trazer o melhor conteúdo para você, nosso querido usuário.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/2458-manutencao-de-pcs-como-instalar-placa-mae.htm#ixzz1q5idlUTV